Há um instante suspenso antes do primeiro choro, um intervalo onde o tempo se dobra.
A mãe que ainda é só corpo em trabalho, a criança que já existe, mas ainda não chegou por completo.
O enquadramento é uma fresta no tempo, uma tentativa de conter o que, por essência, escapa.
"Pri, querida, estou tentando encontrar palavras para agradecer o registro lindo e sensível que você fez… eu AMEI cada ângulo, os detalhes das nossas expressões, o relógio contando os minutos… a “crueza” no bom sentido, mais da visceralidade mesmo… fiquei muito emocionada revendo as fotos…"
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